A partir do parto iniciamos uma corrida pela vida. Sem consciência de tal acontecimento, fazemos uma largada chorosa. Aos poucos notamos que a corrida precisa ser moderada, consciente, saudável, sem cansaço, nem desânimo; pois pode ser uma longa jornada... com divisões de segundos, minutos, horas, dias, meses, anos, e, para alguns poucos, se prolonga até a mais de um século.
No entanto o mérito não está no tempo que será percorrido, mas sim, na qualidade de como será gasto. Assim conseguiremos prosseguir adiante no mesmo ritmo; elaborando o que se apresenta em nossa frente da melhor maneira possível, buscando as forças necessárias na fé, mantendo o equilíbrio constante. Para que, quando começarmos a vislumbrar a reta de chegada, não queiramos retornar para um ponto incerto da corrida, com o intuito de pegarmos um atalho para tracejarmos outro caminho.
Devemos, pois, seguir adiante, romper a fita da chegada com o peito estufado, cheio de orgulho por Deus nos ter convocado para esta, utópica, maratona.
No entanto o mérito não está no tempo que será percorrido, mas sim, na qualidade de como será gasto. Assim conseguiremos prosseguir adiante no mesmo ritmo; elaborando o que se apresenta em nossa frente da melhor maneira possível, buscando as forças necessárias na fé, mantendo o equilíbrio constante. Para que, quando começarmos a vislumbrar a reta de chegada, não queiramos retornar para um ponto incerto da corrida, com o intuito de pegarmos um atalho para tracejarmos outro caminho.
Devemos, pois, seguir adiante, romper a fita da chegada com o peito estufado, cheio de orgulho por Deus nos ter convocado para esta, utópica, maratona.