sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
VIDAS PASSADAS
Um amigo meu, preocupado como o seu passado, resolveu fazer uma
regressão... acordou latindo.
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
COM DEFEITO
BLOG O PLEBEU
Eu tenho uma inveja danada daqueles
que têm muita fé, e conseguem pecar descaradamente.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
MAIS UM "FAZENDEIRO" GANANCIOSO
BLOG O PLEBEU
Um Fazendeiro tinha 10 vacas que garantiam o sustento de sua família. Sua fazenda
era bendita, pois possuía um córrego que cortava suas terras de norte a sul,
graças a uma nascente, de água cristalina, que brotava no pé de um morro. Feliz
da vida teve uma ideia que lhe pareceu brilhante:
- "Se com dez vacas eu sustento, com folga, a minha família, se eu tiver trinta vou ficar rico."
E
assim o fez. Desmatou uma grande área e implantou a sua ideia brilhante.
Nos
cinco primeiros anos se convenceu de que dera o pulo do gato, porque além de
aumentar a produção ainda vendera a madeira da floresta.
Porém,
quando pensava em aumentar seu rebanho para cinquenta cabeças e tornar-se
milionário, as coisas começaram a mudar de figura. O pasto não crescia como
antes, a água não era suficiente. Até a nascente secou e, desesperado, recorreu
ao dono da fazenda vizinha, que ainda tinha água e pasto. O vizinho lhe ajudou,
mas aconselhou:
-
Planta árvores, elas chamam a chuva – disse o vizinho.
-
Mas eu acabei de derrubá-las...! – exclama o Fazendeiro.
-
Pois esse é o problema, uma árvore se derruba em um minuto, mas para crescer
ela leva alguns anos.
Sem
outro remédio, o Fazendeiro vendeu suas vacas e ficou só com dez, mesmo assim
gastou muito mais do que havia ganho para recuperar a fazenda e a nascente.
Hoje nós somos "Fazendeiros". Destruímos as áreas verdes para construirmos casas,
prédios, rodovias, indústrias, portos, etc. e o pior de tudo: não temos nenhum vizinho para nos
socorrer.
Blog O Plebeu
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
LIBERDADE FRATERNIDADE IGUALDADE
BLOG O PLEBEU
Palavras
simples, mas complicadas, muito mal entendidas e quase nunca praticadas ou
seguidas corretamente. Pois a tendência agora é tachar tudo como
“preconceito” e reivindicar a “liberdade de expressão” como força maior do
direito humano.
Novas
leis grupais são exigidas e conseguidas. Novos conceitos e costumes são disseminados. O
mundo se transforma, mas as palavras simples são bradadas somente quando em
favor próprio.
E
essas palavras simples são desrespeitadas, pois o perseguidor não gosta de ser o perseguido.
Quando
um trabalhador é assaltado e morto por um bandido, que já deveria estar preso,
ninguém sai quebrando ou tocando fogo em ônibus, no máximo uma passeata
silenciosa organizada pelos parentes trajando camisetas brancas com dizeres de
"paz" ou "basta de violência". Já quando a polícia sobe o
morro e na troca de tiros, com traficantes, uma bala perdida atinge alguém, é
uma declaração de guerra à Sociedade. Muitos ônibus são queimados, várias rua
interditadas, etc.
Se
a passagem de ônibus sobe alguns centavos é motivo de passeatas e começa um quebra-quebra sem-fim (nem veem que quebram o próprio patrimônio), mas quando os políticos aumentam
seus próprios salários por um percentual muito acima da inflação, quando
desviam os impostos, quando criam e aprovam leis imorais... todos se calam...!!!
Pior ainda é aquele que emite sua opinião apoiado na fatídica “liberdade de
expressão” e se revolta quando alguém se manifesta contrário a ela. Esquece que
o direito da irônica “liberdade de expressão” tem que valer para os dois lados.
Quando a revolta estaciona na esfera das "palavras jurídicas", com o tempo é resolvido, porém, quando gera violência
e morte o mundo se assusta como se fosse um fato novo.
Devemos ter em mente que as palavras simples: Liberdade Fraternidade Igualdade não sobrevivem separadas, muito menos quando tomadas apenas para si.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
NEM SEMPRE...
BLOG O PLEBEU
Se
a pressa fosse inimiga da perfeição, o bicho-preguiça seria a própria. segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
ATAQUE AOS ATAQUES
BLOG O PLEBEU
Os ataques aos ônibus, aos carros-fortes, aos caixas eletrônicos, aos veículos, até mesmo os ataques de fúria são repudiados, mas o mais revoltante são os ataques aos cofres públicos.
sábado, 10 de janeiro de 2015
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
SE VOCÊ TIVER FÉ ...
BLOG O PLEBEU
Hino sacro. ( Invente a melodia )
BLOG O PLEBEU
Se você tiver fé,
Um milagre acontece.
Se você tiver fé,
Toda dor desaparece.
Se você tiver fé,
A mão do Pai lhe conduz,
Lhe envolve em carinho,
Lhe ensina o caminho,
Que leva a Jesus.
Se você tiver fé,
A escuridão se desfaz.
Se você tiver fé,
O mundo se veste de paz.
Se você tiver fé,
A mão do Pai lhe conduz,
Lhe envolve em carinho,
Lhe ensina o caminho,
Que leva a Jesus.
Se você tiver fé,
Sua alma se enche de luz,
Se você tiver fé,
Leve se torna sua cruz.
Se você tiver fé,
A mão do Pai lhe conduz,
Lhe envolve em carinho,
Lhe ensina o caminho,
Que leva a Jesus.segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
COMO MATAR O TEMPO...!
BLOG O PLEBEU
A
sociedade acostumou a separar alguns dias específicos do ano, como sendo o
ponto culminante do Universo para ser comemorado, festejado ou, às vezes,
celebrado com louvor e adoração.
No
entanto, do primeiro dia de janeiro ao último dia de dezembro, todos eles
merecem a mesma reflexão. Afinal, através dos dias são formados os anos, os
séculos, os milênios...
Dia
é uma fração incansável, construtora do interminável tempo.
O
que realmente existe é apenas o simbolismo que ainda persiste em vincular um
sentimento saudosista, a um fato histórico, cultural ou religioso, ocorrido
numa época que se encontra perdida no espaço. Lembranças longínquas que muitos
comemoram e encenam como se estivessem novamente se repetindo.
Porém,
todo dia pertence ao universo instantâneo, participa de sua real construção,
traz impregnado nele, as nossas cicatrizes, bem definidas, de tudo que já
ocorreu e desenha o que nos cerca, mas não está submisso a nenhuma teia remota,
e sim, perpetua o realismo do presente, pois tempo não se mata, nem se perde ou se ganha, apenas, se vive.
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