UMA FRASE OU TROVA DIFERENTE A CADA HORA CHEIA:

pensador.info

domingo, 30 de janeiro de 2011

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O FUTEBOL CAPIXABA...

Além de estádios robustos, é primordial, no Espírito Santo, que haja uma articulação salutar entre os dirigentes, para que se invista maciçamente em apenas um ou dois clubes – e que se reúnam nesses clubes, os melhores jogadores do campeonato estadual - pois de nada vale, a nível nacional, manter jogadores bons, espalhados em 10 agremiações.


Os demais clubes, participantes do campeonato, serviriam (mediante uma remuneração proporcional e/ou rateada) de “peneira adulta” para a descoberta de novos talentos.


Contudo, a organização deve se precaver, contratualmente, para que os novos atletas permaneçam jogando no clube por um bom tempo. Só assim o Estado conseguirá forças para galgar os degraus da tão sonhada Série A brasileira.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

AONDE VAMOS PARAR...?!


Não é questão de ser retrógrado, conservador, moralista, “careta”, ultrapassado... Esses adjetivos, só servem como “resposta inteligente” para os “alienados”... Pois nos causa vergonha a falta de compostura de algumas pessoas que praticam atos e provocam fatos que não trazem nenhum beneficio para a sociedade... que se vê, cada dia mais, sem perspectiva de um futuro condizente com os seus menores sonhos constitucionais.
Milhões de cidadãos se sentem constrangidos ao assistirem às cenas que os tidos como: “sem preconceitos”, “cabeças abertas” - descarregam nas ruas, praças e, principalmente, na tela da televisão, e muitas, em pleno horário infantil.
Propagam o anormal, o fora do comum, a aberração, a exceção, como sendo o trivial, o que deve ser usado e seguido doravante. São mentes pervertidas querendo traçar o destino da juventude ainda adormecida.
Apegam-se à liberdade de expressão como se fosse o legado mais precioso da humanidade. Desrespeitam o direito do próximo por não terem discernimento moral ou por se julgarem donos da vontade alheia, quiçá, da verdade. Alguns jovens embarcam no desvario desses maníacos só porque é moda e, sem argumento, como defensiva, repetem o infeliz: “é proibido proibir”. Apenas imitam os desmedidos e não enxergam que estupram a própria personalidade.
Nesse descuido, muitos entregam suas vidas promissoras às drogas. Logo, um a um se vê isolado, sem destino sólido para seguir, sem uma âncora para se apoiar. Perdem amigos, família, emprego, dignidade...
Os interessados apenas no lucro alegam que as cenas são de mentirinha – “pura ficção”. (Porém muitas são reais e deixam marcas profundas no caráter). Contudo, uma criança de dois, três, até oito, nove anos não tem a capacidade de separar as coisas. Irá crescer e agir de acordo com o que vê e ouve, pois para ela é assim que caminha a humanidade.
O que repassam, hoje, para os adolescentes, nos idos de 1960, só era repassado para um adulto.
- Ah, mas os tempos mudaram! – diz alguém convencido de sua modernidade.
Mas precisamos mudar para pior?!
O ser humano não pode prosseguir nessa metamorfose distorcida e vertiginosa rumo a um abismo sem escrúpulos.
Aqueles que propagam essa conduta infausta, logo terão partido, mas o mal que alastraram, permanecerá para sempre.
Infelizmente.
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

Portanto, que se cumpra... os seus menores sonhos constitucionais.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

UM ALERTA.

          Estamos "acostumados" a assistir nas salas dos cinemas refrigerados, mescladas aos sons estridentes, cenas em que criaturas de outros Planetas invadem a Terra com armas poderosíssimas; ou, então, com raquíticos raios de uma luz opaca, porém que nos aniquilam facilmente.
        “Habitualmente” eles chegam de três maneiras: a primeira – vagarosamente, com estratégias de ataque para serem decifradas como um complicado quebra-cabeça. A segunda – deixam indícios, obscuros e indubitáveis, de uma presença sobrenatural bem perto de nós; e a terceira – bem, a terceira é assim: aparecem, repentinamente, do nada, com milhares de OVICI - Objetos Voadores Identificados Como Inimigos – matando, saqueando e destruindo tudo o que encontram pela frente.
          Após assistirmos à destruição de mais da metade das sete maravilhas modernas de nosso querido Planeta Terra e constatarmos que tudo está perdido, que seremos massacrados como cordeirinhos... que só nos resta rezar... Eis que surge alguém que, geralmente sem querer, descobre que xixi de recém-nascido e a nota musical sol, acompanhada por uma determinada batida num vergalhão enferrujado, transformam-se num veneno mortal para os invasores horripilantes.
          Destemido, nosso pacato cidadão sai para as ruas vaporizando xixi de recém-nascido ao vento, batendo num ferro qualquer – seguido por outros bravos Terráqueos que executam, num pequeno instrumento de sopro, a salvadora nota musical.
          Torcemos, sem pestanejar, por esses valentes atores, herói-cômicos, que, audazes, salvam o Planeta Terra de mais uma invasão de alienígenas perversos, e nos fazem vibrar, ao presenciarmos o desenlace, quando suas cabeçorras horríveis explodem, lançando nos para-brisas dos carros, nas vidraças das casas e sobre as calçadas, uma meleca rosa-maravilha – que deu muito trabalho aos contrarregras para equacionarem a receita certa – numa mistura gosmenta de corantes e centenas de tintas coloridas antitóxica, associadas a vegetais triturados no liquidificador.
          Talvez um dia a Terra venha, sim, a ser atacada por seres quiméricos evoluidíssimos. Entretanto, quando isto ocorrer, é porque necessitam de cobaias para experimentos científicos ou escravos para serviços pesados. Quiçá se não forem antropófagos em busca de alimento pelo espaço sideral.
          Felizes os que aqui não estiverem.

                                    (Posfácio de: Além do Desconhecido)

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

PROJETO DE LEI N° 5476/2001

À luz da equidade.

Todos comentam sobre o Projeto de Lei que promete acabar com o valor da assinatura básica do telefone, mas isso existe desde a telefonia pública, como uma franquia de 90 pulsos, depois transformados em minutos, que se pagava - usando ou não o telefone.
O que existe hoje é basicamente a mesma coisa: se compra minutos ou estipula um valor para consumo. Algumas empresas (poucas) ofertam assinaturas sem franquia, porém devem compensar a perda de alguma forma, talvez copiem os pré-pagos, cuja tarifa é muito maior que a do pós-pago.

Antes da privatização (que nasceu com a desculpa que a concorrência faria os preços baixarem... “Alguém tem notícia da concorrência? Dos preços que baixaram?”), essa tal assinatura básica era irrisória, e trazia embutido nela, o direito de uso de 90 pulsos.
Para se ter uma ideia, houve uma época, que os clientes que não usavam os 90 pulsos, passaram a receber um talão de cobrança anual (pago só no final do ano), porque o custo da emissão do talão mensal era inviável, por ser bem superior ao valor da conta do telefone.
O valor da assinatura básica, em 1994, era de R$ 0,44 – isso mesmo: (quarenta e quatro centavos de real). Em dezembro de 1996, em São Paulo, era de R$ 3,73 – (três reais e setenta e três centavos).
Por isso é que não tínhamos telefones sobrando no Brasil...!
Com o valor que as empresas privadas cobram hoje pela franquia, (antigos 90 pulsos) e pelo valor das tarifas nas ligações, o serviço público, também, disponibilizaria telefone, à vontade.

Além disso, a lei não é coerente, pois se esqueceu de mencionar que tal assinatura básica, - que na verdade atua como tarifa mantenedora -, é aplicada também no fornecimento de energia e água, que agregam iluminação pública e esgoto nos respectivos talões – e ela não pede a sua extinção.

Tudo aquilo que requer um aparato enorme, de infraestrutura gigantesca, que precisa permanecer à disposição da população vinte e quatro horas por dia – funcionando -, exige uma garantia mínima de consumo ou pagamento de um... “seguro coletivo”.
E quando falta um desses serviços... o alarme da população é geral!
Embora a lei seja defendida por órgãos de idoneidade intelectual indubitável... creio que não a dissecaram, detalhadamente, sob o prisma do panorama atual.
Pois o que acontece hoje, é que se contrata um “pacote” contendo franquias de alguns serviços (grátis/ limitados/ ilimitados/ facultativos/ temporários/ etc)... por um preço “quase” fixo - que só varia se extrapolar da cota. Inclusive se pode optar por variadas quantidade de minutos, a suposta assinatura básica, basicamente, evaporou.
Nenhuma empresa distribui canos, postes, fios, cabos, tubulações, mantém torres de transmissão, de alta-tensão, constrói hidroelétricas, centrais telefônicas de última geração, faz manutenção periódica de prevenção, aplica um recurso enorme em capacitação de pessoal... sem ter uma garantia mínima de retorno de seu capital, que supra a necessidade mensal de salários e despesas de seus milhares de empregados?
Mesmo numa empresa pública - que o governo atua de forma social -, há apenas uma pequena diferenciação tarifária entre as classes sociais.

A justificativa para a criação da lei é contrária à razão: “as elevadas tarifas cobradas pelas empresas telefônicas vêm dificultando o acesso do cidadão de baixa renda aos serviços”.
Pois caso entenda a lei, duramente, que a empresa seja obrigada a instalar na residência de cada indivíduo uma linha telefônica fixa, sem cobrança alguma caso ele não a use... quando usá-la vai pagar os olhos da cara, os dentes da boca, o colar do pescoço, os anéis dos dedos, e... (vou deixá-lo com a calça), pela ligação.
Pois se a receita da empresa é de X e no dia seguinte passar para X MENOS todas as franquias, logicamente o custo da ligação, que é de Y, será de Y MAIS todas as franquias – que resultará num valor bem maior daquele que o cidadão pagaria... já que deixou de ser “cliente” e passou a ser “usuário”.
E, mais uma vez, quem sairá prejudicado dessa história, será o trabalhador de menor renda, pois aquele de poder aquisitivo melhor, já assinou seu pacote fixo.
A lei deveria sim, ser racional, e pedir a correção do valor da franquia pelas taxas normais. Talvez assim, mesmo com toda morosidade, já tivesse conseguido alguma coisa de útil.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

MANDRIICE SOCIAL (MUNDIAL)

Por que o homem honesto, ainda insiste em conviver com o desonesto?
Por que o ser humano continua se iludindo, fazendo de conta que está no caminho correto?
Diferentes sentenças para uma mesma fraude... que a vil ascendência, interesseira, aplaude.
Linhagem corrompida, travestida de nobre, que leva ao desespero a sobrevivência do pobre.
Será que despertará a tempo dessa inércia suicida?
As falcatruas são apenas noticiadas com alarde e reprovação na grande mídia e nada mais acontece. A população cresce. O planeta sofre. A esperança apodrece.
Os crimes vão se acumulando, se repetindo e a sociedade engolindo, saturando... se revoltando...
Leis ilegais, apadrinhadoras, protetoras de marginais, são criadas à sorrelfa... à revelia... sem decoro...
Muitos mandriões usurpam exorbitantes quantias para introduzirem a ética, cuidarem da saúde, da educação, da segurança... e pouco fazem de benéfico.
O povo probo não recebe nada digno, equivalente, em troca de seu suado imposto.
Nova lei precisa ser estabelecida:
Honestos e desonestos não podem mais conviverem no mesmo planeta...!
Quem deve ser eliminado?

sábado, 15 de janeiro de 2011

TEORIA

A dúvida de Darwin: se o homem descende do macaco e Deus criou o homem à sua imagem e semelhança... Será que Deus evoluiu ou ainda é um primata?

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

RÉPLICA... A FAVOR.

O brasileiro tem o mau costume de se menosprezar.
Importa problemas, drogas, manias, falsificações, etc.
O que não presta vem de fora. E o brasileiro é que não vale nada? Por que a grande mídia no vê isso?
Enquanto os outros povos gostam de se valorizar, de exportar propaganda enganosa - que nós engolíamos - o brasileiro se critica, se martiriza, se alcagueta de: ineficaz. Enfia uma réplica de arma numa sacola e roda o País inteiro. E conta vantagem!
No entanto, é justamente fora do Brasil que ocorrem e ocorreram as grandes barbáries da humanidade. Se voltarmos muito no tempo vamos nos deparar com Cristo crucificado. Assistiremos às Guerras Mundiais, o holocausto, Hiroshima/Nagasaki... Mas não precisamos vagar tão distante. Basta nos reportar às Torres Gêmeas - resposta de uma ira acumulada há séculos. Vez por outra... escolas, cinemas, empresas e até igrejas são invadidas e um maluco sacrifica dezenas de pessoas. Quantos brasileiros são assassinados no exterior?
Dessas tragédias, anunciadas, nós tomamos conhecimento, porque é de repercussão mundial, porém os crimes e desmandos “normais”, do cotidiano, ficam escondidos. Camuflam para que tais acontecimentos corriqueiros, não “espantem” os turistas, não ofusquem a idoneidade do País que, em contrapartida, divulga uma paisagem, coberta de neve - aperfeiçoada no computador - para compensar a falta de notícias.
Não é por que uma réplica de arma circula pelos aeroportos que prova a ineficácia de um povo ordeiro. Armas circulam por terra e por água, também. E vêm de fora! O que atrapalha mesmo este País são as leis ilegais, criadas apenas para beneficiar políticos e/ou apadrinhados. Sem contar a falta de “vontade”, dos mesmos, de extirparem o que está em desacordo com a ética.
A grande mídia, ao invés de se atarefar num trabalho quase impatriótico, deveria sim, desnudar as “leis ilegais” e não descansar enquanto todas não fossem cassadas. Promover, em notícias chamativas, brasileiros que venceram honestamente e levam uma vida digna, para alertar aos que burlam as leis legais, que eles também podem viver em paz, se assim o quiserem.
Hoje, precisamos analisar, friamente, o comportamento simulado de alguns, para que não aplaudamos o utópico e vaiemos um povo pacífico que, há bem pouco tempo, estava acostumado a conviver só com pessoas, hipoteticamente, honestas.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

ESPECTRO


Quando o nosso passado se torna maior que a expectativa de futuro, o espelho da vida começa a refletir a fisionomia da morte.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

PROPAGANDA ENGANOSA...!?

Circula um e-mail de interesse claro:
A ideia não é coerente (como diz o título) e sim, a ideia é da concorrente.
Como as multinacionais querem aumentar suas vendas de combustíveis, espalharam, através desse meio eletrônico, uma cartada para angariarem adeptos.
O e-mail quer que os brasileiros só comprem combustíveis em seus postos, até que a Petrobras baixe o preço.
As multinacionais agradecem a quem aderir... Já que você estará dando lucro para ELAS e prejuízo para o seu PAÍS.

Porém, caso o criador do e-mail, seja mesmo um anônimo patriota, despretensioso, sugiro que da próxima vez, inverta a campanha.
Todos devem passar a abastecer só nos Postos da Petrobras... ATÉ QUE ELAS (multinacionais) BAIXEM SEUS PREÇOS. PARTICIPE DESTA CAMPANHA DE CIDADANIA. O BRASIL CONTA COM VOCÊ...!!

Quem sabe assim funcione!!
Pois a ideia básica do e-mail, orienta a você, que vende pão, que peça aos seus clientes, que comprem pão nas padarias concorrentes, para que você, mais tarde, baixe o preço do seu pãozinho...!

domingo, 2 de janeiro de 2011

MITO REAL

Sob a casca de um torneiro mecânico... escondia-se um mito.
E mais uma vez o velho ditado se confirmou:
“Quem vê cara não vê coração.”
Foi insistente, tolerante, humilde...
Quebrou paradigmas, protocolos, etiquetas...
Foi indelicado ao exigir coerência, igualdade...
Calou adivinhos fracassados, que viram nele uma oportunidade única de mudarem de profissão.
Sofreu ameaças e acusações de todos os setores.
Suportou resignado: críticas, charges, piadas, até ofensas.
Tal qual boxeador de fibra, neutralizou os golpes e altivo bailou, consciente no ringue, pois para um mito: palavra que não lhe cabe, não lhe abate.
Cometeu seus pecados, claro, afinal mito não é Deus. Mas desbancou poderosos... Ensinou catedráticos... Conciliou insensatos... Enfim, cumpriu com proficiência o seu nobre papel.
Oito anos de uma era mitológica real se passaram... e agora...?
A um mito não se sugere nada, pois mito tem suas próprias ideias.
A nós mortais, só podemos almejar que uma frase também se realize:
“O BRASIL ESPERA QUE CADA UM CUMPRA O SEU DEVER”.

sábado, 1 de janeiro de 2011

REFLEXÃO

O amor e a amizade, quando verdadeiros, nascem no tamanho certo, não crescem nem morrem com o tempo. Já o ódio e a raiva brotam raquíticos, mas, se forem nutridos pela discórdia, tornam-se gigantescos. No entanto, a decepção, sozinha, implode os maiores castelos.