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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

AONDE VAMOS PARAR...?!


Não é questão de ser retrógrado, conservador, moralista, “careta”, ultrapassado... Esses adjetivos, só servem como “resposta inteligente” para os “alienados”... Pois nos causa vergonha a falta de compostura de algumas pessoas que praticam atos e provocam fatos que não trazem nenhum beneficio para a sociedade... que se vê, cada dia mais, sem perspectiva de um futuro condizente com os seus menores sonhos constitucionais.
Milhões de cidadãos se sentem constrangidos ao assistirem às cenas que os tidos como: “sem preconceitos”, “cabeças abertas” - descarregam nas ruas, praças e, principalmente, na tela da televisão, e muitas, em pleno horário infantil.
Propagam o anormal, o fora do comum, a aberração, a exceção, como sendo o trivial, o que deve ser usado e seguido doravante. São mentes pervertidas querendo traçar o destino da juventude ainda adormecida.
Apegam-se à liberdade de expressão como se fosse o legado mais precioso da humanidade. Desrespeitam o direito do próximo por não terem discernimento moral ou por se julgarem donos da vontade alheia, quiçá, da verdade. Alguns jovens embarcam no desvario desses maníacos só porque é moda e, sem argumento, como defensiva, repetem o infeliz: “é proibido proibir”. Apenas imitam os desmedidos e não enxergam que estupram a própria personalidade.
Nesse descuido, muitos entregam suas vidas promissoras às drogas. Logo, um a um se vê isolado, sem destino sólido para seguir, sem uma âncora para se apoiar. Perdem amigos, família, emprego, dignidade...
Os interessados apenas no lucro alegam que as cenas são de mentirinha – “pura ficção”. (Porém muitas são reais e deixam marcas profundas no caráter). Contudo, uma criança de dois, três, até oito, nove anos não tem a capacidade de separar as coisas. Irá crescer e agir de acordo com o que vê e ouve, pois para ela é assim que caminha a humanidade.
O que repassam, hoje, para os adolescentes, nos idos de 1960, só era repassado para um adulto.
- Ah, mas os tempos mudaram! – diz alguém convencido de sua modernidade.
Mas precisamos mudar para pior?!
O ser humano não pode prosseguir nessa metamorfose distorcida e vertiginosa rumo a um abismo sem escrúpulos.
Aqueles que propagam essa conduta infausta, logo terão partido, mas o mal que alastraram, permanecerá para sempre.
Infelizmente.
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

Portanto, que se cumpra... os seus menores sonhos constitucionais.

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