BLOG O PLEBEU:
Tudo é relativo...
principalmente o entendimento do que não pode ser comprovado.
O universo é alvo de
estudos, pesquisas e especulações constantes. Cenário de hipóteses, premissas e
teorias advindas de cientistas que concluíram seus pensamentos através da
matemática, da física e/ou de observações de astros longínquos.
Descobriu-se, por acaso,
a gravidade, calculou-se a velocidade da luz, mas sempre desconfiaram que
"algo mais" prendia o universo no espaço e deram a esse algo mais o
nome de “éter”. Isso deixava os cientistas loucos, alucinados. Poderiam ter
dado a esse “algo mais” o nome de acetona, tolueno ou mesmo, cola de
sapateiro...
Ainda estão à busca da
verdade sobre o tal buraco negro. Desconfiam até que exista uma matéria escura
interferindo na expansão do universo. Tenho quase certeza que essa “matéria
escura” seja procedente, de fato, de um buraco negro, cujo dono não vou
revelar...
Dizem e alguns asseguram
que se nós viajarmos à velocidade da luz, o tempo para... ou quase para... no
mínimo... atrasa.
Se o tempo para, nós conseguiremos
nos movimentar...?
Cálculos
complicadíssimos já foram efetuados de forma a afirmarem que se alguém
conseguisse viajar um ano na velocidade da luz, voltaria nove anos mais novo do
que aqueles que ficaram vivendo aqui na Terra. No entanto, isso não quer dizer
que os sessentões, viajando 6 anos voltariam crianças... cuidado!... Não é bem isso!...
Mas qual relógio suportaria
medir o tempo de um ano corretamente em condições totalmente adversas para o
qual foi construído, sem sofrer oscilações em seu mecanismo?
Só por curiosidade: nos
primórdios o tique-taque de alguns relógios baseava-se nas batidas do coração
de seu inventor, enquanto um relógio atômico, hoje, provoca 9 bilhões 192
milhões 631 mil 770 tique-taques por segundo. (Parece até valor desviado).
Sabe-se que os satélites
artificiais que giram ao redor da terra precisam ter seus relógios atômicos
internos acertados diariamente, porque a velocidade faz com que atrasem muito e
a menor gravidade em que se encontram, os fazem adiantar pouco, por isso é
preciso corrigir a diferença, adiantando os relógios. Então se houvesse uma
pessoa lá, ela envelheceria menos ou é só o mecanismo do relógio que ainda não
funciona direito?
É preciso definir o que,
de fato, para, quase para ou atrasa... se é o tempo ou o relógio. Porque se os
dois parassem, quase parassem ou atrasassem... não seria necessário nenhum ajuste.
E mesmo que, daqui a
alguns milênios, venha a ser verdade comprovada; de que adianta alguém sair de
casa correndo desse jeito? Sem ter para aonde ir...?! Seria apenas para mostrar
que "rejuvenesceu" sem fazer plástica...?!
Planetas
julgados habitáveis ficam a quase 500 anos-luz distantes da Terra, mesmo assim,
alguns acreditam que até 2030, o inóspito Marte esteja bem povoado. Me fez
lembrar “2001 uma odisseia no espaço”. Porém, como de tempos em tempos o mundo
dá um salto, não podemos correlacionar, jamais, o longo passado percorrido, com o futuro do dia seguinte.