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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

# E = mc²

BLOG O PLEBEU:
Tudo é relativo... principalmente o entendimento do que não pode ser comprovado.
O universo é alvo de estudos, pesquisas e especulações constantes. Cenário de hipóteses, premissas e teorias advindas de cientistas que concluíram seus pensamentos através da matemática, da física e/ou de observações de astros longínquos.
Descobriu-se, por acaso, a gravidade, calculou-se a velocidade da luz, mas sempre desconfiaram que "algo mais" prendia o universo no espaço e deram a esse algo mais o nome de “éter”. Isso deixava os cientistas loucos, alucinados. Poderiam ter dado a esse “algo mais” o nome de acetona, tolueno ou mesmo, cola de sapateiro...
Ainda estão à busca da verdade sobre o tal buraco negro. Desconfiam até que exista uma matéria escura interferindo na expansão do universo. Tenho quase certeza que essa “matéria escura” seja procedente, de fato, de um buraco negro, cujo dono não vou revelar...
Dizem e alguns asseguram que se nós viajarmos à velocidade da luz, o tempo para... ou quase para... no mínimo... atrasa.
Se o tempo para, nós conseguiremos nos movimentar...?
Cálculos complicadíssimos já foram efetuados de forma a afirmarem que se alguém conseguisse viajar um ano na velocidade da luz, voltaria nove anos mais novo do que aqueles que ficaram vivendo aqui na Terra. No entanto, isso não quer dizer que os sessentões, viajando 6 anos voltariam crianças... cuidado!... Não é bem isso!...
Mas qual relógio suportaria medir o tempo de um ano corretamente em condições totalmente adversas para o qual foi construído, sem sofrer oscilações em seu mecanismo?
Só por curiosidade: nos primórdios o tique-taque de alguns relógios baseava-se nas batidas do coração de seu inventor, enquanto um relógio atômico, hoje, provoca 9 bilhões 192 milhões 631 mil 770 tique-taques por segundo. (Parece até valor desviado).
Sabe-se que os satélites artificiais que giram ao redor da terra precisam ter seus relógios atômicos internos acertados diariamente, porque a velocidade faz com que atrasem muito e a menor gravidade em que se encontram, os fazem adiantar pouco, por isso é preciso corrigir a diferença, adiantando os relógios. Então se houvesse uma pessoa lá, ela envelheceria menos ou é só o mecanismo do relógio que ainda não funciona direito?
É preciso definir o que, de fato, para, quase para ou atrasa... se é o tempo ou o relógio. Porque se os dois parassem, quase parassem ou atrasassem... não seria necessário nenhum ajuste.
E mesmo que, daqui a alguns milênios, venha a ser verdade comprovada; de que adianta alguém sair de casa correndo desse jeito? Sem ter para aonde ir...?! Seria apenas para mostrar que "rejuvenesceu" sem fazer plástica...?!
Planetas julgados habitáveis ficam a quase 500 anos-luz distantes da Terra, mesmo assim, alguns acreditam que até 2030, o inóspito Marte esteja bem povoado. Me fez lembrar “2001 uma odisseia no espaço”. Porém, como de tempos em tempos o mundo dá um salto, não podemos correlacionar, jamais, o longo passado percorrido, com o futuro do dia seguinte. 

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