Quando nos sentamos à soleira da consciência e rebuscamos a paisagem utópica que fantasiamos quase todos os dias, botamos para fora aquele SER, cheio de dúvidas, indagações, hipóteses, teorias, que mora dentro de nós. Que vagueia, numa busca desorientada, por uma tênue explicação plausível para essa existência vigente descabida, tresloucada, desmedida à procura de refutações inexistentes.
Até o motivo pelo qual estamos sentados ali, meditativos... nos questionamos...
E é justo nesse efêmero momento, que conseguimos SER nós mesmos.
Até o motivo pelo qual estamos sentados ali, meditativos... nos questionamos...
E é justo nesse efêmero momento, que conseguimos SER nós mesmos.
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