Solta, a voz, o canto, ao santo, entoa.
Salta, na foz, a gazela, singela, à toa.
Morre no precipício... o recado torto.
Corre, num rabisco, o pecado ao corpo.
Busco na conduta, o encontro do amor.
Justo na disputa, no confronto da dor.
Calo as poesias de maldades... falsas.
Cato heresias nas cidades... incautas.
Fomos caricaturas do bem e do mal.
Somos as criaturas, que vêm no final.
Fogos de artifícios iluminam o céu.
Rogos de confiscos impetram ao léu.
Visto as sandálias da verdade, em vão.
Listo migalhas de saudade no coração.
Adiarei a morte ao pressentir a vitória.
Odiarei a sorte, se não conseguir a glória.
Vou guerreiro repentino em aventura fugaz.
Sou derradeiro peregrino, à procura da paz.
...
Salta, na foz, a gazela, singela, à toa.
Morre no precipício... o recado torto.
Corre, num rabisco, o pecado ao corpo.
Busco na conduta, o encontro do amor.
Justo na disputa, no confronto da dor.
Calo as poesias de maldades... falsas.
Cato heresias nas cidades... incautas.
Fomos caricaturas do bem e do mal.
Somos as criaturas, que vêm no final.
Fogos de artifícios iluminam o céu.
Rogos de confiscos impetram ao léu.
Visto as sandálias da verdade, em vão.
Listo migalhas de saudade no coração.
Adiarei a morte ao pressentir a vitória.
Odiarei a sorte, se não conseguir a glória.
Vou guerreiro repentino em aventura fugaz.
Sou derradeiro peregrino, à procura da paz.
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