Muito se propaga o uso do Jogo Limpo nos confrontos esportivos, mas o pouco benefício que se vê, desaparece pelo número excessivo de vezes que não é aplicado.
A eficácia só é manifestada em alguns raros lances no futebol - quando o jogador põe a bola pela linha lateral para atendimento médico a um atleta contundido; no mais, é puro engodo. Mostra, escancaradamente, o lado Sujo do Jogo quando se trata da aplicação ética em campo. Entre jogadas hilariantes, chutes tortos e esforços desesperados - ora por culpa da “jabulani perereca”, ora por imperícia... Quantas cotoveladas nocauteantes, quantos pisões propositais, solas vingativas, empurrões nervosos e, principalmente, quanto fingimento. Existe aquele cara de pau, que nem chega a ser atingido pelo adversário, e se lança ao gramado contorcendo-se de falsidade insuportável pelos milhões de telespectadores que o assistem. Outro leva um encontrão casual no ombro e coloca as mãos sobre o rosto e entra no palco da hipocrisia... teatraliza o que quer prestidigitar.
Onde estará escondido o Tal Jogo Limpo nesta hora?
Embora as câmeras estejam registrando toda a dissimulação, de nada valem... só em raras agressões - julgadas hiperabusivas -, há a interferência do órgão máximo - valendo-se do flagrante – pune, brandamente, o cínico burlador – que não sei como ele se justifica perante ao seu filho – ou será que em sua casa ele prega, como regra de família, a sem-vergonhice?!
Porém essa falsa dignidade, infelizmente, não é encontrada apenas no esporte; podemos esquadrinhar em todos os setores que encontraremos lixo sob o tapete da ética.
Alguém disse que “a ingenuidade torna um povo mais feliz”; entretanto, enquanto nossas crianças presenciarem cenas de falsidade explícita, elas crescerão cada vez mais desconfiadas - e nosso mundo se preencherá de adultos maldosos e fingidos – e nós não poderemos, jamais, acusá-los de nada, porque os culpados somos nós, que permitimos a continuidade de tal comportamento deturpante para a formação do caráter da nossa juventude - lamentavelmente.
A eficácia só é manifestada em alguns raros lances no futebol - quando o jogador põe a bola pela linha lateral para atendimento médico a um atleta contundido; no mais, é puro engodo. Mostra, escancaradamente, o lado Sujo do Jogo quando se trata da aplicação ética em campo. Entre jogadas hilariantes, chutes tortos e esforços desesperados - ora por culpa da “jabulani perereca”, ora por imperícia... Quantas cotoveladas nocauteantes, quantos pisões propositais, solas vingativas, empurrões nervosos e, principalmente, quanto fingimento. Existe aquele cara de pau, que nem chega a ser atingido pelo adversário, e se lança ao gramado contorcendo-se de falsidade insuportável pelos milhões de telespectadores que o assistem. Outro leva um encontrão casual no ombro e coloca as mãos sobre o rosto e entra no palco da hipocrisia... teatraliza o que quer prestidigitar.
Onde estará escondido o Tal Jogo Limpo nesta hora?
Embora as câmeras estejam registrando toda a dissimulação, de nada valem... só em raras agressões - julgadas hiperabusivas -, há a interferência do órgão máximo - valendo-se do flagrante – pune, brandamente, o cínico burlador – que não sei como ele se justifica perante ao seu filho – ou será que em sua casa ele prega, como regra de família, a sem-vergonhice?!
Porém essa falsa dignidade, infelizmente, não é encontrada apenas no esporte; podemos esquadrinhar em todos os setores que encontraremos lixo sob o tapete da ética.
Alguém disse que “a ingenuidade torna um povo mais feliz”; entretanto, enquanto nossas crianças presenciarem cenas de falsidade explícita, elas crescerão cada vez mais desconfiadas - e nosso mundo se preencherá de adultos maldosos e fingidos – e nós não poderemos, jamais, acusá-los de nada, porque os culpados somos nós, que permitimos a continuidade de tal comportamento deturpante para a formação do caráter da nossa juventude - lamentavelmente.
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