A garça mansa passa.
A mata branda abraça.
A arma apaga a chama.
A alma afaga... aclama.
O globo no jogo torto.
O sonho no fogo... morto.
O foco, no rosto tosco.
O gosto, do poço fosco.
Verte semente, cresce
Demente e fere gente.
Lene verme desenternece.
E descrente, perde sempre.
- E o "i" e o "u"?
- Siri... piriri.
- Urubu... jururu.
...
A mata branda abraça.
A arma apaga a chama.
A alma afaga... aclama.
O globo no jogo torto.
O sonho no fogo... morto.
O foco, no rosto tosco.
O gosto, do poço fosco.
Verte semente, cresce
Demente e fere gente.
Lene verme desenternece.
E descrente, perde sempre.
- E o "i" e o "u"?
- Siri... piriri.
- Urubu... jururu.
...
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