As corridas de carros surgiram como um eficaz
campo de testes, isto é: para aperfeiçoarem os precários carros de passeio que
a sociedade usava.
Veja essa curiosidade:
“Consta que a primeira corrida realizada
no mundo foi em 1894 na França. O carro vencedor fez o percurso de 127 km em 6
horas e 48 minutos - numa velocidade média de 19 km/h – porém, por usar um
acessório proibido, foi declarado vencedor o segundo colocado.” – uma peculiaridade comum até nos dias de hoje.
E, com o passar dos anos, houve uma
evolução positiva nos automóveis no que se refere à segurança, à resistência,
ao conforto, etc. e talvez, um grande ponto negativo: a velocidade excessiva, isto
porque os construtores tinham um objetivo: “vencer corridas” e não contavam com
a irresponsabilidade dos motoristas atuais.
Contudo, creio que nesse ponto nós já chegamos
ao ápice das pesquisas, e o
mesmo se mostra sem futuro, com um fim programado e não muito distante,
devido ao alto consumo de combustível, pneus, etc.
Então chegou a hora de partirmos para um
novo campo de testes...
Doravante, os carros de corrida deverão ser adaptados para utilizarem a energia solar e/ou elétrica...
Pois a sociedade precisará, num futuro
vindouro, transferir as descobertas feitas nos carros das pistas para os
automóveis que trafegarão nos centros urbanos.
Este
é o novo desafio lançado aos construtores e engenheiros da área
automobilística... que terão a chance de corrigirem o erro do passado, fazendo
com que os futuros veículos saiam de fábrica com sensores invioláveis, que ajustem
a velocidade, de acordo com a via em que trafegam.
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