BLOG O PLEBEU
A criatividade da inteligência humana é
inquestionável. Estão querendo construir um robô que pensa, isto é, raciocina,
avalia, decide, talvez sinta até ódio, raiva, sofra com o preconceito, quiçá
ame, chore, se apaixone...
Antes mesmo de descobrirem como esse conjunto complexo
de variáveis intermináveis, talvez indecifráveis, funciona; tentam inventar
as primeiras peças de um cérebro humano, desumano, volúvel, indeciso, extrovertido,
bondoso, malvado, vingativo, ganancioso, hipócrita, invejoso, também cativo, ético,
amoroso, escravo, piedoso...
Exploram o desconhecido em exaustivas tentativas de
fracasso. É um “produto” sem garantia alguma e sem prazo de validade.
Lógico que eles sabem que um cérebro humano, antes de
“funcionar” corretamente, ele armazena dados colhidos do: ouvir, ver, falar,
emocionar, rir, chorar, etc. Além do mais, existem outros sentidos como
paladar, olfato, tato que influenciam no aprendizado, porém o instinto, a criatividade, o segredo do
dom natural de cada indivíduo, a forma e o meio em que foi criado são peças
únicas, sem mencionar que existe outro quesito que não poderá jamais ser
montado com peças adquiridas nas lojas
especializadas em robótica, que é a essência humana: a sua alma.
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