O problema não é aceitar ou não o acordo ortográfico. O dilema é saber qual foi o BENDITO acordo que fizeram. (Já que querem alterar o BEM-FEITO para benfeito... o bendito do bendito deve continuar sem hífen).
- Bem feito!... Gostei.Por ser uma língua portuguesa imagino que pactuaram, vagamente em 1990, que fariam (quem fariam?) uma convenção verbal que iniciaria quando começasse por si, espontânea (aprovada no Brasil em 1995). Exporiam algumas palavras ao ridículo e não abundariam nas regras, cada qual criaria a sua, particular, com ou sem assento, ou melhor, acento. Isso a partir de 2009/2012. (Durante esse mandato, é uma luta, vale tudo... ou seria vale-tudo?).
- “Coo”... como fica?- pergunta um.
- “Separa por hífen” – recomenda outro.
- E ree... de reeleger? – indaga alguém.
- Hiii!!!... Deixa isso quieto. Depois, quem sabe... não pega no tranco! – esquiva-se outrem num ziguezague... ou seria zigue-zague?
- Assim surgirão os apressados que começarão a discutir por nós, vamos sentar, beber e aguardar que nos enviem as sugestões, correções, e todas as palavras que devam sofrer alteração gráfica, mas fiquem atentos... as mudanças não podem ultrapassar 1,42% do alfabeto... entenderam? – “averigua” um despreocupado.
E agora?... Antecipar é pior do que remediar? Complicar é melhor do que esclarecer?
Ora, “acordo” significa “ajuste”, “conformidade”... “entendimento entre os interessados em um contrato”. Lógico que deve ser redigido por uma comissão capacitada. Pronto, ninguém mais deveria achar isso ou aquilo, nem, tampouco, meter o bedelho. Nem professor, mestre, doutor, leigo ou catedrático, muito menos escritor. A comicidade ficaria a cargo dos humoristas. E todas as palavras modificadas seriam relacionadas para que a população tomasse conhecimento. Pois do jeito como estão tratando o acordo... parece que não há nada definido. Porém, ainda dá tempo de... endireitar.
- Bem feito!... Gostei.Por ser uma língua portuguesa imagino que pactuaram, vagamente em 1990, que fariam (quem fariam?) uma convenção verbal que iniciaria quando começasse por si, espontânea (aprovada no Brasil em 1995). Exporiam algumas palavras ao ridículo e não abundariam nas regras, cada qual criaria a sua, particular, com ou sem assento, ou melhor, acento. Isso a partir de 2009/2012. (Durante esse mandato, é uma luta, vale tudo... ou seria vale-tudo?).
- “Coo”... como fica?- pergunta um.
- “Separa por hífen” – recomenda outro.
- E ree... de reeleger? – indaga alguém.
- Hiii!!!... Deixa isso quieto. Depois, quem sabe... não pega no tranco! – esquiva-se outrem num ziguezague... ou seria zigue-zague?
- Assim surgirão os apressados que começarão a discutir por nós, vamos sentar, beber e aguardar que nos enviem as sugestões, correções, e todas as palavras que devam sofrer alteração gráfica, mas fiquem atentos... as mudanças não podem ultrapassar 1,42% do alfabeto... entenderam? – “averigua” um despreocupado.
E agora?... Antecipar é pior do que remediar? Complicar é melhor do que esclarecer?
Ora, “acordo” significa “ajuste”, “conformidade”... “entendimento entre os interessados em um contrato”. Lógico que deve ser redigido por uma comissão capacitada. Pronto, ninguém mais deveria achar isso ou aquilo, nem, tampouco, meter o bedelho. Nem professor, mestre, doutor, leigo ou catedrático, muito menos escritor. A comicidade ficaria a cargo dos humoristas. E todas as palavras modificadas seriam relacionadas para que a população tomasse conhecimento. Pois do jeito como estão tratando o acordo... parece que não há nada definido. Porém, ainda dá tempo de... endireitar.
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